terça-feira, 20 de julho de 2010



Vislumbro no imediato momento no fluxo do tempo
para gravar na memória do mundo ando acreditando
Não vejo ninguém olhando sonhos
Nem tudo precisa ser abandonado
Com um desejo que não posso render em meu coração
Continuo preso entre a realidade e os ideais
Mesmo com a perna acorrentada ao sacrifício
Estou cheio com um impulso cego
Com um grito do coração
"Falsidade" "Medo" "Armadilhas" "Tristeza"
É muito negativismo
Não há mais limite de fraqueza
Sou um malandro que sabe o que é solidão
Abrangidas por esta cidade cheia de coisas
Não existe tal coisa
Para ver o tal aperto da mão da estrada que leva para o futuro

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