terça-feira, 9 de março de 2010




E quantas noites eu venha a te amar?
No mar da dependência, eu me esqueço de respirar
Mesmo com o seu carisma, você me deixa um morno calor
Na arte de saber eu não gostei do seu vaidoso beijo

Não me deixe sozinho!
Dê-me cor
No interior do seu quarto
Que palavras serão percebidas?

Adormeço em confusão
você irá me dizer coisas alem destas?
Os suspiros que se perdem em questão de sorrisos
Apenas a Lua está olhando para eles
Não terá mais volta
Eu vou ser independente
No entanto, eu definitivamente estou sempre a procura de um verdadeiro amor
Seus olhos avistam do presente um tempo muito alem
Se eu pudesse, te abraçaria agora e estaria terminado
A noite chega e meus desejos não se concretizam
Trago-os em vão

Uma proposta pintada e ainda um apaixonado beijo covarde
No nosso ultimo encontro ela ainda brilhará